quarta-feira, 18 de agosto de 2010


Na minha solidão poética
pude contemplar no silêncio da vida,
o universo complexo do amor
vi em cada etapa os maiores sentimentos:

os sorrisos e as dores,
os abraços e os choros,
vi milhões de outros sentimentos ainda em formação.

Pude compreender que num simples gesto está a complexidade da cumplicidade do amor,
passear de mãos dadas, as mil palavras trocadas por um olhar apaixonado,
a vida toda resumida num beijo carinhoso no queixo.

Pude perceber que o amor composto de infinitos movimentos simples e cotidianos,
que o amor é tão simples como complexo,
o que muda é nosso olhar diante dele.

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