“Então eu te disse que o que me doíam essas esperas, esses chamados que não vinham e quando vinham sempre e nunca traziam nem a palavra e às vezes nem a pessoa exatas. E que eu me recriminava por estar sempre esperando que nada fosse como eu esperava, ainda que soubesse.”
Eu admiro o que me faz voltar...
Pra ver a vida como eu sempre quis,
Minhas verdades ninguém vai mudar,
Nem apagar o que foi feito aqui...
Hoje eu sou o que restou da dor,
Da minha dor não posso me esconder
Mas que a verdade seja dita agora...
Eu mudei por você,
mas não quis sofrer
Por ser tão real pra mim
Vou e aprendo a viver e num segundo perder
O medo de ser quem eu sou...
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