
Amo-te quanto em largo, alto e profundo
Minha alma alcança quando, transportada,
Sente, alongando os olhos deste mundo,
Os fins do Ser, a Graça entressonhada.
Amo-te em cada dia, hora e segundo
À luz do sol, na noite sossegada.
E é tão pura a paixão de que me inundo
Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com a paixão das minhas velhas mágoas
Com sorrisos, com lágrimas de prece,
E a fé da minha infância, ingênua e forte.
Amo-te até nas coisas pequenas.
Por toda a vida.
E, assim se Deus o quiser,
Ainda mais te amarei depois da morte.
(Elizabeth B Browning - Tradução: Manoel Bandeira)
É um lindo poema de Manoel Bandeira.
ResponderExcluirPasse para saber de vc. Tudo bem?
Quanto tempo.
Tem um carinho para vc. na curiosa e no blog uma interação de amigos.
Passe lá.
Sandra
Oi querida.. volte sempre!
ResponderExcluirPode deixar que vou passar lá sim...
Bjuss