
Vem Cá...
achega-te...
docemente...
Vou olhar-te...
E, no teu olhar, colher
promessas do que quero prometer
até à síncope do amor na alma!
Colemos, as mãos, palma a palma!
A minha boca na tua, sentir teus beijo...
Desejo-te, até o desejo se queixar que dói.
E sou tua como nenhuma nunca foi...
M. Chavante
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